Lentes progressivas – O que são?

Em Dicionário da fotografia por André M. Coelho

As lentes progressivas são usadas ​​para a correção da presbiopia. Muitas pessoas que requerem o uso de uma lente bifocal preferem lentes progressivas, porque elas dão uma aparência mais jovem e são mais funcionais. As lentes não tem linhas visíveis e progressivamente aumentam o grau quando você move seus olhos para a parte inferior das lentes.

Diferenças entre lentes progressivas

Lentes progressivas diferem em preço, dependendo da marca, tamanho e função. As lentes progressivas devem caber precisamente. Mesmo com um ajuste perfeito, no entanto, muitas pessoas têm problemas de adaptação às lentes progressivas.

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Muitas marcas de fabricantes de lentes para câmeras fabricam lentes progressivas para óculos também. E lentes progressivas para câmeras seguem o mesmo princípio, adotando diferentes focos para diferentes graus da lente.

Diferentes distâncias de foco de lentes progressivas

Na foto, os diferentes alcances de foco para uma lente progressiva. De cima para baixo: distante, intermediário, próximo. (Foto: www.drfloydsmith.com)

Tipos de lentes progressivas

Abaixo estão quatro tipos de lentes progressivas mais comuns para óculos e câmeras.

Se você está procurando uma alternativa para óculos bifocais ou trifocais, as lentes progressivas padrão vão funcionar para a maioria das pessoas, e atender a maioria dos orçamentos. Embora o preço das lentes progressivas padrão é maior do que as lentes bifocais ou trifocais, elas ainda são bastante acessíveis. Dependendo da marca, as lentes progressivas padrão variam bastante de preço, começando facilmente nos R$500.

Lentes progressivas padrão lhe darão uma zona de leitura bastante ampla, mas exigem um certo quadro de tamanho para permitir altura vertical suficiente para dar uma transição suave da visão à distância para a parte inferior, de leitura. Se for muito curta a armação escolhida, o poder de área leitura mais útil pode ser cortado quando as lentes são fabricadas.

Um pouco mais caras do que as lentes progressivas padrão (R$200 a R$300 mais caras), lentes progressivas de curto corredor são projetadas para caber em quadros menores. Devido ao seu tamanho, no entanto, é preciso um oftalmologista qualificado para encaixá-las corretamente. Você pode ter dificuldade em se adaptar às lentes progressivas de curto corredor porque o “corredor” para a leitura de visão não é muito grande, causando distorção quando você olhar para fora do corredor. Se você olhar para baixo para ler, certifique-se de olhar para a frente, não para os lados.

Lentes progressivas para computadores, também conhecidas como “lentes progressivas para escritórios” ou “lentes de foco variável próximo”, são projetadas para uso em um escritório e se destinam a proporcionar uma visão clara em para pessoas que necessitam de uma visão clara em distâncias intermediárias e próximas, tais como pintores, artistas, dentistas, bibliotecários, cabeleireiros, mecânicos, desenhistas e editores.

Se você usar um computador mais de 4 horas por dia, estas lentes são ideais e ajudar a aliviar a fadiga visual. Estas lentes também permitem uma melhor postura, tornando mais fácil para manter sua cabeça em uma posição mais natural. O preço é similar a uma lente progressiva padrão ou progressivas de curto corredor.

Lentes progressivas premium proporcionam uma área de leitura muito mais ampla e livre de distorção. A visão é muitas vezes mais clara, já que essas lentes são geralmente 100% fabricadas digitalmente. Este processo personaliza a lente para você, assim como a armação que você deseja.

Alente é totalmente personalizada, de modo que todas as gamas de visão encaixam perfeitamente em qualquer armação. Como esperado, estas lentes são mais caras do que as lentes progressivas padrão ou. Essas lentes podem facilmente ser o dobro do preço de uma lente progressiva padrão ou até mais caras.

Você usa lentes progressivas? Recomendaria o uso? Quando custaram suas lentes?

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André tem uma família entusiasta de fotografia desde a década de 70. Já passaram por diversas máquinas e tecnologias, até máquinas de slide quando foram lançadas no Brasil. Quando se mudou para Belo Horizonte, em 2009, André conheceu e atuou com amigos no audiovisual. Conheceu e morou com um produtor e cineasta em uma república, com quem aprendeu muito sobre câmeras. Hoje, André continua estudando sobre câmeras e compartilhando seus conhecimentos no blog Super Câmera.

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